“Quem fala de Amor não ama verdadeiramente: talvez deseje, talvez possua, talvez esteja realizando uma óptima obra literária, mas realmente não ama; só a conquista do vulgar é pelo vulgar apregoado aos quatro ventos; quando se ama, em silêncio se ama: às vezes o sabe a mulher amada, mas creio até que num amor que fosse pleno, em que nada entrasse das preocupações da terra, nem ela o saberia”.
(Agostinho da Silva, “Sete Cartas a um Jovem Filósofo – Seguidas de Outros Documentos para o Estudo de José Kertchy Navarro”, I, II, edição da Ulmeiro, 1990)
(Agostinho da Silva, “Sete Cartas a um Jovem Filósofo – Seguidas de Outros Documentos para o Estudo de José Kertchy Navarro”, I, II, edição da Ulmeiro, 1990)
1 comentário:
SARA MINHA LINDA !!! VERDADEIRO E LINDO !!! EU FALO MUITO DO AMOR !!! MAS DO AMOR SENTIMENTO !!! NÃO DO MEU AMOR DO AMOR SENTIDO POR MIM !!! ESTE COM CERTEZA AMO NO MAIS PROFUNDO SILÊNCIO !!! ACHO QUE ELA ATÉ NEM TEM MAIS CERTEZA DE QUANTO É AMADA !!! PARABÉNS !!! ESTAVA COM SAUDADES DE VOCÊ !!!UM BEIJO !!!
Pedro Pugliese
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